Tipos de eclipses:a sombra da Lua tem duas partes principais: a região central (umbra) e a região externa, chamada de penumbra. Dependendo da região da Terra em que você se encontrar, a sombra da Lua poderá apresentar eclipses solares de três tipos diferentes:
O eclipse será total se o observador não puder receber nenhum raio de Sol, já que todo o Sol está bloqueado pela sombra da Lua.
Parcial, onde somente parte da superfície do Sol está bloqueada.
Se, em particular, a Lua encobrir apenas a região central do Sol, restando um anel brilhante em torno de um centro obscurecido, então o eclipse é chamado de solar anular.
O eclipse será total se o observador não puder receber nenhum raio de Sol, já que todo o Sol está bloqueado pela sombra da Lua.
Parcial, onde somente parte da superfície do Sol está bloqueada.
Se, em particular, a Lua encobrir apenas a região central do Sol, restando um anel brilhante em torno de um centro obscurecido, então o eclipse é chamado de solar anular.
Esta é uma das raras vezes que esta parte do Sol é visível, e é por isso que esse tipo de eclipse desperta tanto a atenção dos astrônomos. Nesse eclipse, a faixa de totalidade (faixa da superfície da Terra da qual se pode ver o eclipse total) tem cerca de 200 km de largura, e uma extensão que pode chegar a vários milhares de quilômetros.
Em alguns casos, a Lua está tão afastada da Terra que a umbra não atinge toda a Terra. O que você vê neste caso é um eclipse solar anular.
Frequência dos eclipses solares
Como os eclipses solares são o resultado do movimento periódico da Lua ao redor da Terra, pode-se falar em ciclos de eclipses. Esses ciclos são conhecidos e usados para prever eclipses muito tempo antes que houvesse uma explicação científica sobre o que causava estes fenômenos. Os antigos babilônios conheciam um conjunto de ciclos chamado de ciclo de Saros. Com ele, eram capazes de predizer a ocorrência de eclipses. Hoje, sabe-se que a cada 18 anos e 11,3 dias, os eclipses ocorrem novamente na mesma ordem que já ocorreram no passado. Esse período de tempo é chamado de período de Saros. Em cada um destes períodos ocorrem 70 eclipses, sendo 41 solares e 29 lunares.
O próximo eclipse solar total acontecerá em 11 de julho de 2010, quase inteiramente sobre o Pacífico Sul, e de parte do sul da América do Sul. O eclipse será no fim da tarde da América. Será parcial nas cidades do sul, e não será visto pela Região Norte, e o único lugar a ser total será na Argentina, no fim da tarde.
Fonte: Click Ideia
Como os eclipses solares são o resultado do movimento periódico da Lua ao redor da Terra, pode-se falar em ciclos de eclipses. Esses ciclos são conhecidos e usados para prever eclipses muito tempo antes que houvesse uma explicação científica sobre o que causava estes fenômenos. Os antigos babilônios conheciam um conjunto de ciclos chamado de ciclo de Saros. Com ele, eram capazes de predizer a ocorrência de eclipses. Hoje, sabe-se que a cada 18 anos e 11,3 dias, os eclipses ocorrem novamente na mesma ordem que já ocorreram no passado. Esse período de tempo é chamado de período de Saros. Em cada um destes períodos ocorrem 70 eclipses, sendo 41 solares e 29 lunares.
O próximo eclipse solar total acontecerá em 11 de julho de 2010, quase inteiramente sobre o Pacífico Sul, e de parte do sul da América do Sul. O eclipse será no fim da tarde da América. Será parcial nas cidades do sul, e não será visto pela Região Norte, e o único lugar a ser total será na Argentina, no fim da tarde.
Fonte: Click Ideia
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