SEGREGAÇÃO DA CATEGORIA A verdade, no entanto, é uma só. Somos todos professores, e temos – ou deveríamos ter pela lógica mais pueril – os mesmos direitos. Na prática, porém, não é o que acontece depois da invenção das malfadadas “letrinhas”. Cada categoria de professores é totalmente diferente da outra. SARESP NÃO MOSTRA A REALIDADE DOS ALUNOS PAULISTAS Os índices do IDESP – que somam índice de aprovação de alunos e desempenho na prova do SARESP – estão longe de revelar a realidade das salas de aula no estado de São Paulo. A verdade é que, com a "progressão continuada", isto é, a obrigatoriedade de aprovar um aluno de um ano a outro, a menos que este exceda o número de faltas permitidas, é muito fácil manter um índice alto de aprovação de alunos, sem que isso signifique necessariamente que eles possuem as competências e habilidades que deveriam possuir. SALAS LOTADAS Há um grande número de alunos por sala de aula, o que dificulta o trabalho dos professores, fazendo com que o ensino não tenha a mesma qualidade que poderia ter caso o número de alunos fosse reduzido. Além disso o governo prometeu que colocaria dois professores por sala na primeira série do Ensino Fundamental I, e isso não é o que temos visto. Ao contrário, o que vemos são PEBs I com 40 crianças de cinco e seis anos sem que haja o prometido professor auxiliar. SALÁRIOS RUINS O salário base de um professor hoje não chega a R$ 950,00, o que é pouco para um trabalho que exige de nós muito tempo. A seguir um desenho feito por uma ex aluna de um professora protestante: | ||||
sexta-feira, 19 de março de 2010
Greve dos Professores do Estado de São Paulo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário